O tratamento da DTM tem um alto índice de sucesso com terapias conservadoras, mas a perspectiva clínica moderna foca no controle eficaz e duradouro dos sintomas e na recuperação da função. Em casos crônicos, o objetivo é encontrar o caminho para o controle, sendo necessária a adesão do paciente ao tratamento.
Muitas DTMs (especialmente as de origem muscular aguda) são autolimitadas e podem melhorar sozinhas. No entanto, em casos persistentes, onde a dor se torna crônica, a gestão da condição é a meta:
Prognóstico: a maioria dos casos resolve-se sem intervenção cirúrgica. O sucesso depende da identificação dos fatores causadores e da capacidade do paciente de “vestir a camisa do tratamento”.
Ou seja, não falamos em cura da DTM, mas em controle efetivo e duradouro.

