VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO

A dor de cabeça é um sintoma muito abrangente. A verdade é que ela é uma das queixas mais comuns entre os seres humanos contemporâneos. A prevalência de tal desconforto ao longo da vida chega a 93% nos homens e 99% nas mulheres, onde 76% delas e 57% deles reclamam de pelo menos um caso de dor de cabeça a cada mês, de acordo com o site da Sociedade Brasileira de Cefaleia (www.sbcefaleia.com.br).
Cabe lembrar que, a dor de cabeça ocorre em 90% dos pacientes com DTM. As queixas mais comuns envolvem dores do tipo pressão ou aperto na região das têmporas ou próximo à região do ouvido, do lado direito ou esquerdo. Pode ser no fundo dos olhos, na região frontal ou na região da nuca.
O número de pacientes que apresentam cefaleia em função da Disfunção Temporomandibular é muito alto, portanto é indispensável que todos os pacientes que apresentem dores de cabeça frequentes sejam avaliados por um especialista em DTM e Dor Orofacial, ainda que sejam acompanhados por outro profissional da área médica.

A plenitude auricular e o zumbido são queixas frequente dos pacientes com DTM, apesar de não estarem esclarecidos os mecanismos e a exata associação entre elas. Entretanto é relevante o número de pacientes que têm melhora significativa da sensação de entupimento do ouvido e do zumbido associada ao tratamento da DTM. Estima-se que 52% dos pacientes com DTM apresentem quadro de zumbido, plenitude auricular, otalgia (dor) ou vertigem.

Existem várias razões para ruídos na ATM: hipermobilidade articular; deslocamento do disco articular causados por macrotrauma (acidentes automobilísticos, tombo, jogos esportivos) ou microtrauma (bruxismo na vigília ou no sono, roedura de unha, prática com instrumentos musicais, etc); diminuição na quantidade do líquido sinovial, que lubrifica, nutre, hidrata e protege a articulação e processos degenerativos.
São esses e também as restrições musculares os principais motivos para o comprometimento dos movimentos da Articulação Temporomandibular.

Refere-se a uma dor mais localizada e aguda de intensidade moderada a grave, localizada na ATM e nos tecidos adjacentes e irradiando principalmente para a região da orelha. A dor é agravada pela carga no funcionamento da mandíbula e pode limitar o movimento e funções normais.

Os distúrbios musculares envolvendo os músculos da mastigação são semelhantes aos distúrbios que ocorrem no restante do corpo. A sobrecarga imposta à musculatura do aparelho mastigatório pelos  hábitos parafuncionais é a principal causa. Os neurônios que mediam a dor dos músculos esqueléticos estão sujeitos a fortes influências modulatórias, portanto alterações sistêmicas no processo de regulação dolorosa também podem causar dor na face.

A dor de cabeça é um sintoma muito abrangente. A verdade é que ela é uma das queixas mais comuns entre os seres humanos contemporâneos. A prevalência de tal desconforto ao longo da vida chega a 93% nos homens e 99% nas mulheres, onde 76% delas e 57% deles reclamam de pelo menos um caso de dor de cabeça a cada mês, de acordo com o site da Sociedade Brasileira de Cefaleia (www.sbcefaleia.com.br).
Cabe lembrar que, a dor de cabeça ocorre em 90% dos pacientes com DTM. As queixas mais comuns envolvem dores do tipo pressão ou aperto na região das têmporas ou próximo à região do ouvido, do lado direito ou esquerdo. Pode ser no fundo dos olhos, na região frontal ou na região da nuca.
O número de pacientes que apresentam cefaleia em função da Disfunção Temporomandibular é muito alto, portanto é indispensável que todos os pacientes que apresentem dores de cabeça frequentes sejam avaliados por um especialista em DTM e Dor Orofacial, ainda que sejam acompanhados por outro profissional da área médica.

A plenitude auricular e o zumbido são queixas frequente dos pacientes com DTM, apesar de não estarem esclarecidos os mecanismos e a exata associação entre elas. Entretanto é relevante o número de pacientes que têm melhora significativa da sensação de entupimento do ouvido e do zumbido associada ao tratamento da DTM. Estima-se que 52% dos pacientes com DTM apresentem quadro de zumbido, plenitude auricular, otalgia (dor) ou vertigem.

Existem várias razões para ruídos na ATM: hipermobilidade articular; deslocamento do disco articular causados por macrotrauma (acidentes automobilísticos, tombo, jogos esportivos) ou microtrauma (bruxismo na vigília ou no sono, roedura de unha, prática com instrumentos musicais, etc); diminuição na quantidade do líquido sinovial, que lubrifica, nutre, hidrata e protege a articulação e processos degenerativos.
São esses e também as restrições musculares os principais motivos para o comprometimento dos movimentos da Articulação Temporomandibular.

Refere-se a uma dor mais localizada e aguda de intensidade moderada a grave, localizada na ATM e nos tecidos adjacentes e irradiando principalmente para a região da orelha. A dor é agravada pela carga no funcionamento da mandíbula e pode limitar o movimento e funções normais.

Os distúrbios musculares envolvendo os músculos da mastigação são semelhantes aos distúrbios que ocorrem no restante do corpo. A sobrecarga imposta à musculatura do aparelho mastigatório pelos  hábitos parafuncionais é a principal causa. Os neurônios que mediam a dor dos músculos esqueléticos estão sujeitos a fortes influências modulatórias, portanto alterações sistêmicas no processo de regulação dolorosa também podem causar dor na face.