40 a 70% da população apresenta pelo menos 1 sinal de DTM; 33% pelo menos 1 sintoma; e 85,4% dos casos têm ocorrência em mulheres em torno dos 35 anos de idade.
Segundo estudo publicado por Ballegaard et al. (2008), 56,1% dos pacientes com cefaléia, ou dor de cabeça, apresentam Disfunção Temporomandibular (DTM); sendo a dor de cabeça a queixa mais comum, relacionada a 90% dos casos de DTM.
Apenas 35,4% dos médicos que relacionam problemas na ATM à odontologia sabem encaminhar o paciente à um profissional de DTM e Dor Orofacial como deve ser feito.
41,3 a 68,6% do número de estudantes universitários possuem algum sinal ou sintoma de DTM.
Estima-se que somente 0,03% das pessoas que precisam de tratamento quanto ao problema de DTM de fato o fazem.
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Fontes: Martins Junior RL, Kerber FC, Stuginski-Barbosa J. Atitudes e conhecimento de médicos cefaliatras em relação à disfunção temporomandibular. Migrâneas cefaleias 2009; 12( 1): 10- 15 / CARRARA, Simone Vieira; CONTI, Paulo César Rodrigues and BARBOSA, Juliana Stuginski. Termo do 1º Consenso em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Dental Press J. Orthod. [online]. 2010, vol.15, n.3, pp. 114-120. ISSN 2176-9451. doi: 10.1590/S2176-94512010000300014.